domingo, agosto 13, 2006

Sta. Eufémia Virtual - Novo Blog em Santa Eufémia

Foi criado recentemente mais um blog em Prazins Santa Eufémia - o Sta. Eufémia Virtual.
http://eufemiavirtual.blogspot.com/

Neste blog expõe-se novas ideias/projectos para o futuro da nossa freguesia abrindo-se também à participação de todos. Visitem-no, vale a pena. E já agora, participem com as vossas ideias/projectos.
"Aqui fala-se do futuro..."

Boa sorte e continuem, não desistam. A freguesia precisa dos jovens (tão esquecidos na nossa terra) e das ideias dos jovens.

Força.

terça-feira, agosto 08, 2006

Artigo de Opinião – “Desilusão!”

Ficamos de boca aberta, quando verificamos o Espaço Verde construído e desenvolvido pelos nossos vizinhos da outra margem (Barco). É de louvar tais atitudes, onde os cidadãos podem usufruir, junto das suas casas, de momentos de lazer e de bem-estar.

Verifica-se um fluxo de gente cada vez maior vindos de outras terras (St. Eufémia, etc), onde usufruem de manhã à noite prazeres da natureza, água, pesca, malha, petanca, futebol, merendas, etc…

Soube à bem pouco tempo que a junta das Taipas, em conjunto com diversas freguesias que abordam o Rio Ave das Taipas até à Azenha, onde morava o nosso bem conhecido “ Bilinho da azenha” (moleiro) (se ele tiver conhecimento desta notícia que receba saudações de amizade), abordou a possível construção de um Parque de Lazer que iniciaria desde o actual Parque das Taipas até a dita Azenha.

Este projecto, no seu conjunto incorporaria uma pista para velocípedes e atletismo, com vários pontos de paragem no percurso, para práticas de ginástica localizada, entre outros… Lindo…

No entanto houve um se não! O projecto ficou pendente por causa de uma freguesia. Sabem qual? Adivinhem, vamos lá, não se esforcem muito!!!

Ok! Adivinharam! Parabéns! É efectivamente da nossa ilustre Freguesia.

Eu pergunto PORQUÊ??? Que mal fez o povo desta freguesia para ficar estagnado no tempo, será uma praga que nos rogaram. Ninguém diz nada, ninguém faz nada.

Duas perguntas: Temos oposição na junta da freguesia??? Também ela está contaminada pelo sistema?

Que pena, temos pano para mangas para fazer da nossa freguesia um exemplo para todas as que nos rodeiam. Mas….Orgulho-me onde vivo, tenho honra de pertencer a esta magnifica freguesia, mas sem dúvida alguma decepciona-me alguns procedimentos e atitudes que gentes que se dizem que lutam pela camisola, apenas fazem onde podem colher.

VIVA Stª. EUFÉMIA DE PRAZINS

Abraço a todos,

007pse

sábado, agosto 05, 2006

Acampamento de Encerramento

O agrupamento de Escutas 323 de Sta. Eufémia, vai realizar este fim de semana (dias 5/6 de Agosto) o Acampamento de Encerramento das actividades deste ano no monte da Lage. Neste acampamento vamos ter presentes alguns antigos Escuteiros, que irão participar nas actividades da 3ª secção.

Como já se falou neste blog! - rio Ave o que fazer????
É com este objectivo que o grupo da 3ª secção pensou no rio Ave. Às 14.30h sairão quatro jangadas da ponte que liga Sta. Eufémia e Barco. Irão fazer um percurso com a intenção de ver quais as necessidades prioritárias do nosso Rio.

Programa
Sábado - 5 de Agosto
10.00h Montagem de campo
14.00h Abertura de campo
14.30h Ínicio das actividades
20.00h Jantar
21.30h Fogo de conselho
24.00h Oração da noite e silencio

Domingo - 6 de Agosto
07.00h Alvorada
Oração da manhã
Pequeno almoço
Desmontagem de campo
09.00h Ensaio para a Eucarítia
09.45h Desfile para a Igreja com Fanfarra
10.30h Eucarístia
11.30 Canção do Adeus


ass. 3ª secção

DRAVE - “Uma caminhada para servir”

Entusiasmados mas cientes das dificuldades que os esperava. Foi assim que os Caminheiros encararam o fim-de-semana de 28, 29 e 30 de Julho. Pela frente tinham DRAVE em plena Serra d’Arouca.

Depois de uma semana intensa de preparativos logísticos eis que chegava a hora da partida. Eram 22.30h do dia 28 (Sexta-feira) e os Caminheiros concentravam-se para enfrentar a primeira etapa do programa delineado. Carros à estrada, era preciso andar quase duas centenas de quilómetros até alcançar o destino. Esse deparou-se-lhes já eram 2.30h da madrugada mas ainda era preciso descer até DRAVE e essa ainda ficava longe, ainda por cima só atingível a pé o que não era muito encorajador, mas tinha que ser. Mochila às costas, mangas arregaçadas e pés ao caminho. Era já noite dentro quando, já em DRAVE, os nove jovens Caminheiros montaram as tendas e tiveram finalmente oportunidade do tão merecido descanso. Era preciso retemperar forças para enfrentar os próximos dois dias que se esperavam intensos.

Dia 29 (Sábado), o sol já era radiante logo pela manhã, era prenúncio de um dia quente. Era vê-los sair das tendas, aqueles “olhinhos” não enganavam, foi uma noite muito dura. Era hora de acordar e de um pequeno-almoço retemperador. Estava na hora de começar a cumprir o programa delineado e este começava nas lagoas de águas cristalinas onde os raios de sol reflectiam de uma forma cada vez mais intensa, tanto quanto a sã camaradagem reflectida nas brincadeiras destes jovens. Mais uns mergulhos, mais uns banhos de sol e eis que chega a hora do almoço.

Chega a tarde e é hora de continuar a cumprir o programa, desta feita armazenar madeira em suficiência para os grupos de trabalho que se deslocarão para a aldeia no mês de Agosto. Sob um sol tórrido estes rapazes e raparigas desempenharam uma tarefa árdua carregando toros e paus durante toda a tarde de Sábado. Era duro, mas a entreajuda e a camaradagem levava vantagem sobre o cansaço. No final do serviço era vê-los cansados, arranhados, com hematomas vários mas animados e a espreitar pelo canto d’0lho para as lagoas onde lhes esperava o mais que merecido banho.

O jantar chegava na hora certa, pois como se compreende o apetite era muito. Jantar fantástico, pudera, depois de uma tarde destas! Era já noite e chegava a hora do habitual convívio seguido de um momento de reflexão. Reflexão essa que se centrou na avaliação da Carta do Clã, a qual pormenoriza os objectivos a que os Caminheiros se propuseram cumprir durante o ano. Depois era hora de ir contar carneirinhos.

Dia 30 (Domingo), mais um dia fantástico de Sol, esperava-lhes uma caminhada dura até ao local onde estavam os carros. Leitinho tomado, tudo arrumado, mochila às costas e mais uma vez pés ao caminho, só que desta vez era subir a montanha. Era já hora do almoço quando chegaram ao cimo, junto ao local onde tinham deixado os carros na Sexta-feira. Pequena pausa para almoçar e agora era altura de partir à procura da aldeia de Regoufe onde se encontram as agora desactivadas minas da “Poça da Cadela” onde em tempos se extraía Volfrâmio.

Pelo caminho ainda tiveram tempo de entabular conversa com uma idosa (acompanhada das suas ovelhas), esta explicou-lhes como se vive na aldeia, o que esta foi, o que é agora, como vivem, de que vivem, etc., etc., etc., experiência fantástica, como fantástico seria o que vinha a seguir; uma visita às minas. Junto a eles seguia um guia ocasional, um antigo mineiro. Obviamente idoso, a rondar os oitenta, explicava-lhes como tudo funcionava, ora com rancor, pois lembrava-se da dureza do trabalho e doenças que a mina acarretava, ora com saudade, provavelmente porque naquela altura ainda era um jovem com muita vida pela frente. Visita feita, mais uma experiência fantástica conferenciavam eles entre si.

Era hora de continuar a seguir o programa e este agora só tinha mais uma etapa, a última. Chegar a casa, esse lar doce lar que os aguardava e que eles agora tanto ansiavam. Chegaram era já fim de tarde, cansados, sujos, com vontade de um banho e uma refeição quente. Apesar disso a boa disposição reinava pois o sentimento era de dever cumprido.

Agora é altura de uma pausa para as tão merecidas férias, mas com a certeza que em Setembro o serviço e a aventura continuam.

Estes jovens, mais que ninguém sabem disso e já estão ansiosos de serem novamente postos à prova.
FORÇA CAMINHEIROS!

Alexandra Lima (Clã 77)

quinta-feira, agosto 03, 2006

Rio Ave – Velho Amigo

Depois de nesta semana sair um artigo de opinião de Sérgio Firmino Mendes (membro da Assembleia Municipal de Guimarães pela CDU) no jornal “O Comércio de Guimarães” (Ano 122, Edição nº 8.383) senti a necessidade de deixar alguns pensamentos sobre o nosso velho amigo – o rio Ave.

Para começar nada melhor que alguns enxertos do dito artigo:
“Na Bacia Hidrográfica do Rio Ave, os cursos de água apresentam, de um modo geral, uma situação clara de degradação ambiental, com graves perturbações tanto a nível físico-químico como biológico.”, …
“..., mesmo depois das ETAR’s, os valores observados nas amostras recolhidas nas 20 estações de amostragem de qualidade excedem os máximos legais previstos nos vários anos hidrológicos observados.”, ….
“Esperemos que:
a) se garante um serviço de qualidade no que se refere ao abatecimento de água pública e saneamento, a custos controlados, permitindo a fixação de tarifas socialmente aceites;
b) se despolua as bacias hidrográficas do sistema; …..;
f) se promova o turismo em Guimarães;
g) todos os parasitas do PSD repensem a sua actuação inócua e inconsequente na cidade de Guimarães, vendam as suas gravatas, botões de punho dourado e façam alguma coisa pelo país e por eles próprios.”
E por último: “PS – Depois da última reunião da Câmara, onde estive presente, constatei afinal, que o ‘odioso’, o ‘parvum’ e o ‘mesquinho’ estão mui bem presentes naquela forma abjecta e irracional de fazer política.”

Pois é, assim vão os nossos políticos de segunda e terceira categoria, que a única coisa que sabem fazer é ser políticos de má qualidade. Porque será? Cá me parece que, salvo raras excepções, o sistema político é pouco atractivo para os “cérebros” portugueses e para os que “trabalham”. Assim, dá-se lugar aos “restos” e aos “jobs for the boys”. Será pelo pensamento mesquinho que existe na política?
E quem paga a factura? São os portugueses, e neste caso também o Rio Ave – o nosso velho amigo.

Já lá vai o tempo, em que junto à ponte do Rio Ave, entre Santa Eufémia e Barco, se juntava uma centena de pessoas no Verão, em banhos no rio. Já lá vai o tempo em que a praia fluvial das Taipas era frequentada por centenas de vimaranenses. Os políticos prometem mas não cumprem! Não dá para mais, ficam pelas palavras e pelos maus actos.

E Prazins Santa Eufémia, que tem a riqueza de estar situado ao largo do Rio Ave, o que faz? Nada, absolutamente nada! Pior, vira-lhe as costas. Assim se faz política por cá.

Acho que fazia bem pegar em muitos políticos do concelho de Guimarães, colocá-los num autocarro e fazer uma pequena viagem. Não é preciso ir muito longe. Basta ir ao rio Cávado, entre Braga e Vila Verde e mostrar como se aproveita a riqueza de um rio. Tiramos-lhes a venda preta, que sempre carregam, e mostramos uma mão cheia de praias fluviais frequentadas por centenas de pessoas e ladeada por espaços verdes e de lazer.

Rio Ave, porque ganhastes tantos inimigos?

Esperemos melhores dias,

Webmaster do PrazinStaff


PrazinStaff aproveita a ocasião e deseja umas boas férias a todos os conterrâneos e imigrantes de Prazins Santa Eufémia.

Cortejo este Domingo

Este Domingo vai realizar-se um cortejo em beneficência do Centro Social Dom Manuel Monteiro de Castro.
Esperemos que cumpras as expectativas.
Em tempos de crise é difícil para muitos oferecer dinheiro ou bens para um Edifício Público.

Porque ninguém responsável nos proporcionou mais informações, fica aqui o que nos foi possível.

Cumprimentos

PrazinsStaff